Ginásio da Unicap, que agora também recebe os alunos do projeto social. Foto: Divulgação.
Por Assessoria de Imprensa - CBTM
São mais de 40 anos de tradição no tênis de mesa. Mas a Associação Atlética Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) está longe de se acomodar em sua vasta experiência e presença nos pódios de competições pelo Brasil. Quer mais, ampliando o viés social, como vamos mostrar na 14ª reportagem da série Clubes do Brasil.
Fundada em 1979, a Unicap atendia ao anseio da direção da Universidade, que desejava uma maior integração com a comunidade em geral, e também formar equipes representativas para participação em eventos não-universitários. O tênis de mesa e o basquete foram as modalidades escolhidas para iniciar este processo. Posteriormente, o judô, o voleibol e o futsal também passaram a ter equipes.
Uma das fundadoras da Federação Pernambucana, a Unicap participa há 41 anos de forma ininterrupta de eventos locais, regionais e nacionais. O espaço do tênis de mesa, em Recife, tem um ginásio com dez mesas e dois robôs, além de apoio de fisioterapeuta e massagista. Atualmente, o grupo tem 32 atletas, entre alunos e atletas de fora da instituição, que treinam quatro vezes por semana. Lucas Carvalho, atleta que disputou o último Parapan, em Lima, é o grande destaque.
Mas, ao invés de se acomodar com o grande número de conquistas em Pernambuco e até nacionalmente, a Unicap buscou mais. Neste ano, começou a desenvolver um projeto social, que atende vinte crianças de uma escola pública estadual, com frequência de duas vezes por semana.
“Esse projeto surgiu através da coordenação de esportes. O Colégio Liceu Nóbrega se situa no Campus da Universidade, que cedeu o local e o Poder Público entrou com recursos materiais e humanos. São dez meninos e dez meninas. Assim que acabam de assistir às aulas, vão diretamente para o ginásio, que fica a metros de distância. Estabelecemos que seria para crianças acima de 9 anos de idade”, detalha Paulo Matos, técnico da Unicap desde 1983.
Com isso, a Unicap passou a ter uma atuação esportiva volta não só para o alto rendimento e a atenção aos alunos da própria Universidade, mas também contribui para o próprio desenvolvimento da comunidade.
“Vimos uma oportunidade de termos uma clientela de crianças carentes em vários sentidos - financeiro, social e de afetividade -, onde poderíamos trabalhar a inserção deles na sociedade através da prática esportiva. Nossa intenção é evoluir sempre, sem esquecer de dar oportunidade aos mais carentes”, explica Matos.
As aulas do projeto foram interrompidas no dia 25 de março, por causa da pandemia do novo coronavírus. Quando retornarem, serão mais um ingrediente a fortalecer o já sólido projeto em Recife.
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