Por Assessoria de Imprensa - CBTM
Quase dez anos de trabalho no Centro-Oeste Paulista, com muitos títulos. As impressionantes 18 medalhas no último Campeonato Brasileiro, proporcionando o terceiro lugar do troféu eficiência olímpico e o primeiro lugar no paralímpico, não são obras do acaso. A história da Associação Nova Era de Tênis de Mesa é o tema da 22ª reportagem da série Clubes do Brasil.
Trata-se de uma conquista pessoal do atleta e coordenador do Nova Era, Claudio Massad, um dos principais atletas do tênis mesa paralímpico do Brasil. Fundado em 15 de dezembro de 2011, tinha o objetivo de desenvolver e fundir o tênis de mesa de Bauru e região. Objetivo plenamente cumprido. Com ótima estrutura, milhares de atletas na base, alto rendimento e lazer passaram por lá.
Se Claudio Massad e a vice-campeã mundial Cátia Oliveira são referências no paralímpico, o Nova Era também se firmou na disputa de olímpicos em torneios regionais e nacionais. Com isso, o clube conquistou inúmeros títulos e medalhas: campeões do troféu eficiência do Campeonato Paulista em 2014; vice-campeões no troféu eficiência do Brasileiro de 2015; vice-campeões gerais do Brasileiro de verão de 2016; campeões dos Jogos Abertos de 2013 no masculino e vice na segunda divisão do feminino; e atuais tetracampões masculino e feminino dos Jogos Regionais.
“Dezenas de atletas de quase todos os estados do Brasil sempre buscaram Bauru em busca do alto rendimento”, detalha Claudio Massad, demonstrando o sucesso da Associação Nova Era no tênis de mesa do Brasil.
E qual o segredo do clube? “Trabalho em equipe com excelentes profissionais. Que conhecem da área e estudam bastante”, resume o coordenador. Ele se refere a nomes como Adilson Toledo, Jorge Vieira (atuou no clube entre 2013 e 2016) e Ricardo Rieff (que trabalhou em Bauru de 2015 a 2017).
A principal fonte de arrecadação do clube sempre foi a Lei de Incentivo ao Esporte do município de Bauru, através do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN). “Devido à alteração da lei em 2017, infelizmente a arrecadação da Nova Era caiu 90%”, lamenta Massad, se referindo a uma adequação nacional, que limitou o número de empresas que poderiam contribuir com o esporte, que passou de 69 para apenas 29 na cidade. O Fundo Municipal de Esportes também contribui com o clube, mas também teve diminuição considerável nos últimos anos. A Caixa ajuda através do projeto Primeiro Saque.
Se as dificuldades limitam alguns voos do Nova Era, ainda mais agora com a pandemia do novo coronavírus, ela não tira a confiança do clube que se acostumou a ganhar. Bauru, distante 326 quilômetros da capital paulista, deve continuar sendo referência por longo tempo.
“Já colocamos inúmeros atletas nas seleções olímpicas e paralimpica do Brasil. Apesar de todas as conquistas que tivemos, estamos passando por dificuldades financeiras, mas vamos seguir em busca de melhorarmos a situação para continuarmos conquistando títulos, medalhas, formando cidadãos de caráter, oferecendo qualidade de vida e disseminando este esporte tão democrático e maravilhoso que é o tênis de mesa”, garante Massad.
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