Vitor Negreiros, atleta da Lassalista, no alto do pódio no Amazonas. Foto: Divulgação.
Por Assessoria de Imprensa - CBTM
Uma mistura perfeita entre ensino, esporte e ação social. Assim podemos definir a Associação Esportiva Lassalista, uma equipe que se destaca há muitos anos no tênis de mesa amazonense. Essa combinação que gera craques todos os anos é o que vamos mostrar na 24ª reportagem da série Clubes do Brasil.
A história da equipe nasce de uma demanda do Centro Educacional La Salle, uma instituição com mais de 35 anos de tradição em Manaus. O tênis de mesa existe desde 2009. Nesta época, Claudomir Vasconcelos era professor de basquetebol, assumindo posteriormente a coordenação do projeto. Israel Barreto, hoje presidente da Federação do Amazonas, foi o primeiro técnico.
O objetivo inicial eram as competições escolares. Com várias modalidades na escola disputando competições de federações esportivas, o tênis de mesa acabou passando a ter esse propósito. “Muitas vezes, nos surpreendemos com o desempenho de alguns atletas e eles acabam se encaixando a nível nacional”, diz, orgulhoso, o coordenador.
Mário Costa passou a treinar a equipe em 2012. E os resultados nestes oito anos são excelentes. Foram campeões do troféu eficiência olímpico nas Copas Brasil de 2013 e 2015, ambas realizadas em Manaus. No nível escolar, os alunos da Lassalista estão entre os primeiros no Jogos Escolares do Amazonas (JEAs), destacando-se também nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs).
"O trabalho na Associação está sendo muito importante para o tênis de mesa do Amazonas, tanto para os atletas olímpicos quanto para os paralímpicos”, explica o técnico, que tem mais de 30 atletas treinando nas escolinhas.
A função de integração social unindo o esporte e a educação acaba sendo contemplada no projeto que envolve os alunos mais carentes. Atletas com renda familiar baixa, com destaque no esporte, são beneficiados com bolsas de estudos. Recebem de 50% a 100% de desconto, além dos materiais (como livros didáticos) e uniforme. No tênis de mesa, cinco alunos são bolsistas integrais, ou seja, com 100% das despesas pagas pelo Centro Educacional. Os alunos precisam ter boas notas no boletim escolar. Todos saem ganhando e o esporte acaba contribuindo na formação de cidadãos.
“Esse apoio é muito importante para a vida desses jovens. Além de terem ensino e qualidade em uma escola de alto nível, eles têm a oportunidade de continuar praticando o esporte que amam. A escola apoia também nas inscrições em eventos e uniformes de competições dos alunos”, explica Costa, com o resultado perfeito de uma equação de sucesso.
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