Por Assessoria de Imprensa - CBTM
Nome completo: Vilmar Schindler.
Data de nascimento: 27/11/1960.
Profissão: Professor de Educação Física aposentado da Rede Estadual de Santa Catarina.
História na modalidade: Foi atleta, técnico, árbitro internacional olímpico de tênis de mesa – insígnia branca, árbitro paralímpico Américas (denominação não existente mais), diretor técnico da FCTM, vice-presidente regional Sul da CBTM, vice-presidente geral da CBTM (cargo exercido atualmente) e membro do Comitê de Regras da entidade.
Ser presidente é… : Permanecer 24 horas no ar para atender e resolver aos anseios de seus filiados. Muitas vezes, a família fica em segundo lugar, e isto é o mais difícil.
Quais são as maiores conquistas em sua passagem pela Federação? A FCTM passou a ser a segunda maior Federação em eventos de seleções estaduais. Temos um grande número de atletas e técnicos olímpicos e paralímpicos em seleções nacionais, perdendo apenas para São Paulo. E, em termos organizacionais, somos os primeiros em realização de eventos estaduais em todos os níveis, citados por técnicos diversos como a única Federação que poderá evoluir e, quem sabe, ultrapassar São Paulo. Nossa meta para o futuro é fomentar mais as categorias de base.
Quais são as maiores dificuldades que enfrentou? No início, aprender o caminho das pedras. Andar com as próprias pernas, sem depender de doações ou dinheiro público. Para crescer, uma Federação precisa ter independência financeira para mostrar o caminho aos seus filiados. Hoje, todos os clubes aceitam essa filosofia e sabem que precisam muito planejamento e estudo, atingindo patamares avançados. Ainda necessitam de financiamento público, mas, se um dia faltar, eles conseguem caminhar sozinhos.
Como você enxerga o tênis de mesa no seu estado? O sistema do estado de Santa Catarina nos favorece, devido à importância que os jogos da Fesporte têm nos municípios. Todos sabem que estar nos torneios da Federação é o caminho para o pódio, e isso eleva a nossa importância. Planejamos ano a ano em conselhos arbitrais. Estávamos com tudo alinhado para crescermos 30% a 40%, mas o vírus atrapalhou nossos planos.
Qual o maior sonho que gostaria de realizar como presidente? Ter, no mínimo, 60 clubes com estrutura para formação. Isto não está muito longe e é somente assim, com quantidade e qualidade, que vamos superar São Paulo no cenário nacional. Os paulistas ainda estão bem na frente, mas houve um desenvolvimento muito grande entre 2014 e 2019. Tenho como convicção que, para galgar um patamar superior, é preciso percorrer uma escada alta e nem sempre podemos subir vários degraus de uma vez.
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