Por Assessoria de Imprensa - CBTM
Nome completo: Marco Antônio Menezes Bandeira.
Data de nascimento: 14/05/1968.
Profissão: Engenheiro químico.
História na modalidade: Começou a treinar tênis de mesa na Sogipa, aos 25 anos. Foi três vezes medalhista de bronze em Copas Brasil, duas vezes campeão individual de etapas da Copa das Federações e 24 vezes campeão gaúcho (sete individuais, nove em duplas e oito por equipes). Como árbitro, participou de alguns eventos nacionais, com maior destaque para os Jogos Escolares Nacionais (Porto Alegre-1998) e o Campeonato Brasileiro (São Leopoldo-2000). Tem o curso de técnico ITTF nível 1, desde outubro de 2017, atuando principalmente na Sogipa. Foi vice-diretor do Departamento de Tênis de Mesa da Sogipa na gestão do diretor João Irigoyen, nos anos de 2018 e 2019. Foi vice-presidente da FTMRS na gestão do presidente Jorge Fanck, entre 2016 e 2019. Em janeiro de 2020, foi eleito presidente da FTMRS para o período 2020 a 2023.
Ser presidente é… : “Um desafio constante de ajudar no desenvolvimento e no crescimento do tênis de mesa no Rio Grande do Sul”.
Quais são as maiores conquistas em sua passagem pela Federação? “Assumi a Federação no início deste ano e, infelizmente, com a pandemia, não pude fazer muita coisa ainda. Mas posso citar uma coisa que me deixou muito feliz, algo que acredito ser inédito, definido oito diferentes cidades sedes para as nossas oito etapas previstas do Circuito Estadual do calendário deste ano. Infelizmente, tivemos algumas etapas canceladas e ainda não sabemos quantas etapas de torneios poderemos realizar em 2020. Mas, pretendemos fazer o mesmo nos próximos anos, para dar mais visibilidade e difundir o nosso esporte em mais regiões do estado. Tivemos ainda a nossa atleta Victória Gehm Strassburger representando a Seleção Brasileira infantil, no Sul-Americano Sub-18, no Peru, em março. Um feito inédito para uma atleta nascida no nosso estado. Ainda por cima, ela teve excelente participação na competição, conquistando uma medalha de ouro e uma de bronze”.
Quais são as maiores dificuldades que enfrentou? “Sem dúvida, a maior dificuldade é esta incerteza que vivemos, devido à pandemia de Covid-19”.
Como você enxerga o tênis de mesa no seu estado? “O tênis de mesa gaúcho está em seu melhor momento desde que acompanho a modalidade. O trabalho feito tem rendido frutos e, de um estado não muito reconhecido nacionalmente, estamos agora sendo muito mais respeitados e em alguns casos até temidos em competições nacionais na nossa modalidade. Com certeza isto aumenta a responsabilidade da nossa diretoria que tem de dar sequência a um excelente trabalho e se possível melhorar ainda mais o nível do tênis de mesa gaúcho”.
Qual o maior sonho que gostaria de realizar como presidente? “Ver o tênis de mesa gaúcho difundido em todo o estado do Rio Grande do Sul e ver nossos atletas e técnicos brilharem em competições nacionais e internacionais”.
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