Crédito da Foto: Daniel Zappe.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
O tênis de mesa do Brasil fez a sua melhor campanha em Jogos Olímpicos em Tóquio. Fruto de um trabalho que começou há muitos anos e que tem continuidade agora. A Detecção Nacional de Talentos, que já ajudou a garimpar grandes nomes da modalidade, como Hugo Calderano, tem sequência agora, após a Olimpíada. Para que vários novos ciclos olímpicos sejam repletos de sucesso.
A primeira fase da Detecção de Talentos da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) foi o envio de vídeos por atletas de todo o país, acompanhado de informações relevantes sobre o treinamento e o desempenho de meninos e meninos. Ao todo, 93 atletas se inscreveram por intermédio de Federações, Ligas Regionais e Polos de Desenvolvimento Regionais. Porém, três não encaminharam os vídeos e foram considerados desistentes.
A próxima fase é a de avaliação dos vídeos por parte das comissões técnicas das seleções e a conversa com os treinadores dos atletas, ainda a ser agendada. O objetivo é entender detalhadamente como é realizado o treinamento destes mesa-tenistas.
Confira os principais números envolvendo os 90 inscritos:
Atletas por estado:
Gênero:
Mão:
Estilo:
Frequência de Treinamento:
47% treinam 5 vezes por semana
Carga horária de treinos:
67% dos atletas praticam de 2h a 4h por dia em seus clubes
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