Leonardo Iizuka conquistou o ouro no individual masculino. Foto: William Lucas/COB.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM - Com informações do Comitê Olímpico do Brasil (COB)
Só deu Brasil nas finais dos torneios individuais de tênis de mesa nos Jogos Sul-Americanos da Juventude, em Rosario, na Argentina. Nesta sexta-feira (29), Giulia Takahashi conquistou o ouro do feminino, enquanto Laura Watanabe ficou com a prata. Na disputa masculina, Leonardo Iizuka subiu ao degrau mais alto do pódio, com Henrique Noguti ocupando o segundo lugar.
O domínio brasileiro expresso na véspera, com oito vitórias em oito jogos disputados, continuou nas semifinais. Primeiro, entre as meninas. Giulia Takahashi bateu a colombiana Ana Izaka, sem maiores dificuldades, por 4 a 0 (11/5, 11/6, 11/9 e 11/5), enquanto Laura Watanabe teve mais trabalho diante de outra colombiana, Juliana Lozada: 4 a 2 (14/12, 5/11, 11/9, 11/8, 8/11 e 11/3).
Logo depois, foi a vez dos meninos eliminarem qualquer chance de ter outro país representado nos dois primeiros lugares. Henrique Noguti bateu mais um colombiano, Daniel Guete, por 4 a 1 (11/3, 9/11, 11/8, 11/9 e 11/9), com Leonardo Iizuka superando o venezuelano Cesar Arocha, com 4 a 2 no placar (11/9, 11/8, 6/11, 9/11, 11/9 e 11/3).
Na decisão brasileira entre as mulheres, Giulia levou a melhor sobre Laura, repetindo o que ocorreu na final do Absoluto A no último TMB Platinum, no Rio de Janeiro, em um duelo disputadíssimo: 4 a 2 (13/11, 12/10, 9/11, 11/13, 12/10 e 11/4). No masculino, Iizuka venceu Noguti, pelo mesmo placar (8/11, 11/9, 11/4, 9/11, 11/9 e 11/8).
Giulia Takahashi falou sobre o duelo com a amiga e colega de clube e Seleção, Laura Watanabe: “É um jogo típico, é um clássico. A gente chega até a enjoar de tanto que jogamos uma com a outra. A gente sabe muito do jogo da outra e quem está melhor no dia, ganha. Tem que ter muita concentração. Estou feliz demais e espero ganhar outras medalhas. A gente tem uma base muito forte, estamos lutando. Minha grande inspiração é a minha irmã e tenho a Lígia (Silva), que considero uma segunda mãe. Sei que aprendo bastante com todos”.
A técnica brasileira Lígia Silva, por sua vez, ressaltou o trabalho que tem sido feito nos últimos anos para que o resultado aparecesse de forma tão intensa.
“É um dever cumprido, mas temos que continuar trabalhando dia a dia. Hoje foi bom, um trabalho muito bem feito. A Confederação teve um carinho imenso em cuidar da base e teve um olhar clínico. Essa geração é muito boa, não foi algo de curto prazo. Elas precisam construir o caminho delas, sabem para onde mirar”, avisa a ex-atleta olímpica da Seleção.
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