Livia Lima em ação no Training Camp do Rio de Janeiro. Foto: Luis Miguel Ferreira.
Por Nelson Ayres e Paulo Rocha (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Fugir ao convencional e seguir um caminho inovador. Normalmente, não só no tênis de mesa, mas em qualquer esporte, o atleta costuma enveredar pela profissão de treinador após não conseguir atuar mais em alto nível – seja por idade avançada para a modalidade ou por algum problema físico. Contudo, esse não é o caso de Lívia Lima, que escolheu um rumo diferente.
Com apenas 19 anos de idade, Lívia, mesa-tenista da mesma geração de Giulia Takahashi e Laura Watanabe, era igualmente integrante da Seleção Brasileira - pela qual conquistou títulos em mais de uma categoria. Porém, para surpresa de muitos, decidiu tornar-se treinadora. E é justamente nesta nova função que ela participou do Training Camp, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro.
Sul-mato-grossense, Lívia ingressou no curso acadêmico de Educação Física na Unigran, em Campo Grande-MS. Então, iniciou um processo de mudança de pensamento sobre a sua relação com o tênis de mesa: a transição de carreira.
"No ano passado, comecei a perder um pouco daquela paixão por treinar que eu tinha anteriormente. Decidi parar de treinar e apenas jogar. Fiquei pensando assim por um bom tempo. Então, comecei a fazer a faculdade, a estar mais presente nos cursos, buscar mais conhecimento na área. Passei a ter, então, uma nova visão, diferente da que tinha como atleta", conta Lívia, complementando:
"Foi como uma lâmpada que foi acesa para mim, uma nova paixão, a de me tornar treinadora. Como disse, tinha decidido não treinar mais como atleta. Até continuo jogando, gosto de jogar, mas treinar não era mais meu foco. Minha decisão é a de ser treinadora".
Lívia encontrou a oportunidade perfeita com os cursos da Universidade do Tênis de Mesa. Se especializou e tem hoje a possibilidade de passar adiante este conhecimento. Sobre o fato de ser considerada bastante jovem para a função que escolheu e poder participar do Training Camp, ela destaca alguns pontos positivos:
"Tudo é bem novo para mim. Um desafio que estou enfrentando, com a cara e a coragem, não é fácil. Sou nova ainda, até bem pouco tempo era atleta. Isso tem um lado bom, pois conheço os atletas que estavam no Training Camp e eles estão sempre abertos para escutar o que eu tenho a dizer – assim como escuto o que me dizem também. Essa experiência está sendo excelente para a minha formação".
Para Lívia Lima, começar cedo na função de treinadora será algo bastante produtivo em sua trajetória no esporte. Como encerrou a carreira de atleta há pouco tempo, tudo ainda está bem recente em sua memória, o entendimento fica muito mais claro em sua mente, garante. Além disso, sua juventude a faz estar aberta a novas experiências.
"Tenho como objetivo chegar ao cargo de técnica da Seleção Brasileira e também ajudar os atletas do meu estado, o Mato Grosso do Sul, que tem muito potencial", planeja a nova e entusiasmada treinadora.
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