Por Nelson Ayres e Henrique Porto (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
A ciência e o esporte possuem uma ligação muito forte. Porém, muitas vezes caminham em separado. E com o objetivo de convergir esforços e conhecimentos em prol da modalidade, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) definiu os três nomes que irão compor o primeiro Comitê Científico Independente.
O Comitê Científico tem um escopo educacional e científico, mas também será responsável pela avaliação dos projetos de pesquisa na área de tênis de mesa, assim como pela análise de perfil dos candidatos aos cursos da UniTM.
“Trata-se de um comitê próprio e autônomo, para tomar decisões na área de capacitação e científica”, relatou a professora Taisa Belli, líder da Universidade do Tênis de Mesa (UniTM), a quem o Comitê Científico ficará vinculado. Segundo Taisa, os comitês científicos são uma prática comum em federações esportivas ao redor do Mundo, prática agora incorporada pela CBTM com o importante papel de acompanhar, propor e apoiar as iniciativas da UniTM.
A escolha dos profissionais que formam o comitê se deu após criteriosa análise de currículos, com base no conhecimento técnico específico e na atuação junto ao tênis de mesa. Depois, os nomes foram submetidos e aprovados pelo Conselho de Administração da CBTM, estando de acordo com o Regimento Interno. “Buscamos por um profissional com conhecimento teórico e prático na modalidade, um profissional com mestrado na área e um profissional com doutorado”, informou a professora.
Árbitra internacional de tênis de mesa, Glaucia Camargo Tavares foi selecionada por seu conhecimento teórico e prático. Graduada em Educação Física (Horus Faculdades, 2012), arbitrou competições de alto nível como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro (2016) e os Jogos Panamericano Junior (2021).
Congregando tanto a titulação de Mestre, como um histórico de atleta e treinador, Gabriel Elias Ota foi outro nome selecionado. Graduado em Educação Física (UFMS), Ota possui como maior titulação acadêmica um mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste, pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).
Maior referência em estudos de fisiologia aplicada ao tênis de mesa no Brasil e com reconhecimento mundial, o professor Alessandro Moura Zagatto também foi selecionado ao comitê. É pesquisador de esportes com raquete, ex-atleta de tênis de mesa e Doutor em Ciências da Motricidade pela UNESP (2010). Atualmente é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade da UNESP.
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