Reunião aconteceu em Maringá. Foto: Gustavo Medeiros.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) segue trabalhando para oferecer as melhores condições de preparação para os seus atletas, além de inovações em seus eventos. Na manhã desta quinta-feira (07), os dirigentes da entidade se reuniram em Maringá, onde acontece o TMB Platinum – Ciclo II, com a fundadora e diretora executiva da Stupa Sports Analytics, Megha Gambhir.
Participaram do encontro o presidente da CBTM e vice-presidente da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), Alaor Azevedo; o vice-presidente da CBTM, Vilmar Schindler; o diretor da entidade, Geraldo Campestrini; além de gerentes, coordenadores e líderes das diversas áreas de atuação da Confederação.
A Stupa já é parceira de longa data da CBTM. A empresa disponibilizou uma plataforma de análise de desempenho para comissão técnica e atletas da Seleção Paralímpica que disputou os Jogos de Tóquio. A ferramenta permitia análises em tempo real dos jogos, dos adversários, dos pontos fortes e fracos de cada atleta, entre outras funcionalidades. Com ela, foi possível levar a delegação para o Japão já com detalhes e estratégias que poderiam ser usadas durante o megaevento, o que ajudou na performance à mesa dos brasileiros.
Segundo Geraldo Campestrini, há três tipos de ferramentas que estão sendo avaliadas e que poderão ser disponibilizadas para o tênis de mesa brasileiro nos próximos anos.
“Ela apresentou soluções que eles possuem. Começando pela parte de performance, que a Seleção paralímpica já utilizou nos Jogos de Tóquio. E agora, temos uma série de outros desenvolvimentos. Existe a parte de streaming, identificação automatizada de dados de jogo para incrementar as transmissões, e a parte de eventos, com integração, inscrições e outras soluções que estamos analisando a viabilidade de implantação”, detalhou o dirigente.
Por sua vez, Alaor Azevedo se mostrava muito contente em conhecer as possibilidades apresentadas pela Stupa, que também é parceira da ITTF.
“Como trabalho com a área de inovação, fico muito feliz em conhecer mais a fundo, não só para ajudar o Brasil, mas para entender melhor e levar relatórios para a ITTF. É um sistema revolucionário, que usa a inteligência artificial e que tem inúmeras possibilidades de análise de jogadores, área de eventos e até área de apostas. É um sistema bem robusto e integrado que pode ajudar o tênis de mesa brasileiro a crescer no futuro”, explicou Azevedo.
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