Os quatro representantes do Acre no TMB Platinum. Foto: Miriam Jeske.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Todos jogam. Inclusive os acreanos. O TMB Platinum – Ciclo II, disputado nos ginásios Chico Neto e Valdir Pinheiro, em Maringá (PR), marcou a primeira participação de atletas do Acre, um dos 18 estados com representantes na competição nacional. Esta foi a primeira vez deles em um torneio Platinum, após a filiação da federação local.
A delegação é composta por Elásio Oliveira, Eriton Holanda, Ian Oliveira e Antônio Conceição e veio disposta a buscar experiência na competição. Os quatro participam pela Associação Acreana de Tênis de Mesa, filiada à Federação Acreana. A participação dos atletas foi possível graças ao apoio da Prefeitura de Rio Branco, por meio do Fundo Municipal de Cultura, da Fundação Garibaldi Brasil.
“Participamos apenas do TMB Challenge Plus em Porto Velho. É uma alegria, uma satisfação, estamos desenvolvendo um trabalho lá e agora podemos trocar essa energia, trocando experiência com atletas de alto nível. Para nós, que viemos da Região Norte, isso é fundamental”, ressalta Eriton.
“É bem prazeroso representar o Acre em uma competição assim. É algo impensável há anos atrás, é muito especial. E creio que vamos incentivar outros atletas e pode fazer o tênis de mesa do Acre ter uma visão do tênis de mesa nacional. Vai ajudar a crescer a modalidade no estado”, projeta Antônio Conceição.
Longa viagem até Maringá
Para chegar a Maringá, os quatro atletas viveram uma odisseia. A distância entre as duas cidades, uma no Norte e outra no Sul, é de 2.252 quilômetros. E não foi feita em linha reta, por via aérea, até pelo fato de não existirem linhas comerciais entre as duas cidades.
“A gente faz o sacrifício, ama o tênis de mesa. A gente saiu 9h do Acre, pegamos a estrada para Porto Velho. Chegamos às 18h, nosso voo seria às 22h. Pegamos o avião para Manaus, depois conexão para Campinas e aí viemos para Maringá, chegando as 11h do dia seguinte. E para voltar será o mesmo percurso”, detalha Ian Oliveira.
Bom, seria justo então que as medalhas recompensassem todo esse esforço, certo? Mas esta ainda não é a realidade. Segundo Elásio Oliveira, a participação, nas categorias de veteranos, sênior e absolutos já é uma grande vitória:
“Não temos expectativa de medalhas. Queremos levar alguma experiência e queremos trazer gente mais nova, crianças, para pegarem base, com expectativa de medalhas futuras, dando esperança para o crescimento do tênis de mesa no Acre”.
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