Hugo Hoyama, Mairim Mota e alguns meninos e meninas da Detecção de Talentos. Foto: Nelson Ayres.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Bia Bueno é uma pequena atleta de apenas 9 anos de idade. Raquete na mão, chega cedo ao Praia Clube, em Uberlândia (MG), com uma meta: ser uma atleta melhor. Assim como ela, outros dez mesa-tenistas participam nesta segunda e terça-feira (19 e 20) de mais uma etapa da Detecção Nacional de Talentos, iniciativa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) para descobrir jovens promissores na modalidade.
Durante os dois dias que antecedem ao TMB Platinum – Ciclo III, estes pequenos jovens vão ser observados pelos professores Emanuele Dreveck, Jorge Fanck e Mairim Mota, além da participação fundamental do ex-técnico da Seleção Brasileira feminina e atual embaixador do tênis de mesa brasileiro, Hugo Hoyama.
Os atletas que se destacam são incluídos no programa Diamantes do Futuro, bem como ganham oportunidades nas seleções brasileiras de base. Todo o processo tem o apoio das Federações Estaduais e da área de desenvolvimento do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Segundo Hugo Hoyama, é importante perceber se os atletas apresentam as condições mínimas para desenvolver o talento nas mesas e poderem, um dia, atuar pela Seleção Brasileira.
“É um conjunto, saber se eles gostam de esporte pelos olhos dele, se sabem bater na bola, brincar. Dou dicas na parte técnica. Em todas as detecções encontramos muitos talentos e aqui não é diferente. Mesmo aqueles que ainda não tem um grande talento, mas se empenham para melhorar. Tênis de mesa não é só talento, é treinamento também. Já tivemos atletas que saíram de lugares difíceis para virem treinar”, revela Hoyama.
Bia Bueno, a atleta citada no início do texto, parece entender esse exemplo. Ela jogou seu primeiro campeonato exatamente em Uberlândia, no TMB Platinum realizado em setembro de 2021. Atleta da Academia Fit Pong (DF), já ganhou medalha de bronze em competição do Circuito TMB. E pretende se esforçar bastante para alcançar seu sonho.
“Quero ser melhor, ficar tipo o meu irmão, que joga na mesma academia que eu. Sonho em ser uma grande jogadora, jogar uma Olimpíada. É difícil, mas é preciso muito esforço e dedicação”, diz a menina, que treina quatro horas e meia diariamente e garante que só cansa um pouquinho.
Na escola, ela garante que cansa bem mais, principalmente nas aulas de História. “Tem muitas leis, é chato”, diz. Sua matéria preferida é matemática. E quer ser artista, pois é boa em pintar e desenhar. Quem sabe, não teremos uma pintora atleta de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos de 2036?
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