Notícia

Aberto Paralímpico do Brasil proporciona primeira oportunidade para vários atletas disputarem uma competição internacional

Jovens como Karina Becker e Matheus Pinho poderão mostrar seu talento diante dos olhos de torcedores e familiares em um desafio contra atletas de outros países

Karina Becker (esq.) e Matheus Pinho (dir.) são dois jovens que estreiam em competições internacionais. Foto: Gustavo Medeiros.

Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM

06/10/2022 09h15


Pronta para vestir a camisa da Seleção Brasileira, Karina Becker, 19 anos, mostra brilho no olhar. Com admiração, ela experimenta pela primeira vez a sensação de colocar o uniforme que vai utilizar durante o Aberto Paralímpico do Brasil, que começa na próxima sexta-feira (7), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP). “Esse uniforme é lindo”, afirma. Um sentimento que muitos atletas terão pela primeira vez.

A grande maioria já disputou Abertos Internacionais no circuito mundial paralímpico, ao menos em torneios realizados na América do Sul. Mas alguns representantes da nova geração só terão essa oportunidade agora. Serão momentos que parecem realmente mágicos para eles.

“Eu estou muito ansiosa. Vai ser diferente, pois vou estar em casa. Minha família nunca me viu jogar, pois eu nunca gostei muito. Mas agora eu quero que eles vejam minha evolução. Não posso dizer que vou obter uma medalha, é algo precipitado, pois nunca joguei com essas adversárias. Mas vou batalhar para isso”, avisa Karina, que treina no Saldanha da Gama, em Santos, há três anos, quando foi convidada pelo medalhista paralímpico Israel Stroh.

Outro jovem que ainda não tem ideia de como será a experiência de um evento internacional é Matheus Pinho, de 17 anos. O cearense também começou a treinar há três anos, na AABB Fortaleza. “Nunca pensei em jogar uma competição internacional, é uma grande oportunidade. A felicidade é total. Agora é esperar os resultados. Vou concentrar e fazer meu jogo, o resultado que vier será importante para mim”, resume.

Tanto Karina quanto Matheus são de uma safra de atletas que começou a ganhar espaço nas competições do Circuito TMB e vislumbram a possibilidade de voarem mais alto. Karina, por exemplo, foi finalista dos dois últimos TMB Platinum, mas atuando na classe 10, duas acima da sua de origem, a 8. Ela acredita que, jogando contra atletas com o mesmo grau de deficiência, possa fazer bonito a partir desta sexta-feira.

“Vou competir com meninas da minha classe, pois muitas vezes há junções de classes em outros torneios. Vou ter esse parâmetro e quero obter o máximo de experiências. Transformei toda a raiva que eu senti quando perdi a última final do TMB Platinum, em Uberlandia, em motivação para treinar e me sair bem no Aberto do Brasil, por ser meu primeiro torneio internacional”, diz a jovem, com vontade de brilhar para o mundo inteiro saber.



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