Mesa-tenistas dos países estrangeiros gostaram da estrutura em São Paulo. Foto: Gustavo Medeiros.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Britânicos, chilenos, argentinos... Para onde quer que olhemos, vamos perceber a presença de ao menos um técnico ou atleta de 11 nacionalidades no Aberto Paralímpico do Brasil. Alguns, já sabiam o que esperar do país. Outros, se mostram encantados com a boa estrutura oferecida para a competição, desde a parte técnica até as acomodações.
Nos últimos anos, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa vem oferecendo um padrão de altíssimo nível em suas competições do Circuito TMB. Os ginásio precisam atender a uma série de requisitos e foram adquiridas novas estruturas próprias capazes de oferecer aos atletas e profissionais uma ótima experiência de competição e serviços.
E essa estrutura está sendo disponibilizada aos estrangeiros no Aberto Paralímpico do Brasil. O piso emborrachado importado da China, que vem sendo utilizado desde dezembro do ano passado, é o mesmo que mesa-tenistas poderão utilizar na competição de São Paulo. Além disso, a estrutura do Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, uma das melhores do mundo, conta como fator de ganho técnico para os atletas.
“É uma boa instalação, moderna. Conseguiram aproveitar bem o legado dos Jogos do Rio 2016. É bonito, cômodo. Parabenizo o Brasil por ter um centro paralímpico deste nível. As mesas são de qualidade, o piso é de qualidade, tudo cumpre os requisitos da ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa). Nós encontramos todas as condições aqui. É mais fácil desenvolver o jogo assim”, atesta o técnico chileno Estebán Carrasco Quiroga.
Cecília Varela, treinadora da seleção argentina, faz coro sobre as observações. Ela já havia visitado o local durante os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, em 2017 e não se cansa de elogiar o espaço.
“É assombroso, espetacular. As instalações são melhores que a maioria dos locais do mundo, inclusive do que a Europa. Um centro paralímpico com essa qualidade é único, pelo menos na América. É um orgulho poder participar e trabalhar em um torneio assim em um lugar como este. O local tem toda a acessibilidade, o que em muitos locais, inclusive na Argentina, não existe. Podendo treinar num lugar como este, com tantos materiais, com tanta estrutura, os jogadores brasileiros levam vantagem e por isso se tornaram uma potência”, reconhece a profissional.
Outro que já esteve no Centro Paralímpico em 2017 é o argentino Elias Romero, atleta da classe 5. E ele mostra motivação na disputa da competição, pelas ótimas condições e o alto nível da disputa: “É muito lindo. É muito fácil para jogar. Não é a mesma mesa e estrutura que estamos acostumados no nosso país. Tenho uma expectativa muito alta para esse torneio, que vai ser importante na preparação para o Mundial da Espanha”.
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Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM)
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