Bruna Alexandre foi absoluta na disputa do Aberto do Brasil. Foto: Gustavo Medeiros.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Favoritas e grandes esperanças de resultados expressivos no Mundial Paralímpico de Granada, na Espanha, em novembro. Estas características marcam o desempenho das três campeãs individuais deste sábado, no Aberto do Brasil. Bruna Alexandre, na classe 9-10; Sophia Kelmer, na classe 8; e, Cátia Oliveira, na classe 2-3, mostraram o quanto podem ser letais nas mesas.
Começando por Cátia Oliveira. Integrante da classe 2, enfrentou várias adversárias da classe de cima, a 3, e não tomou conhecimento de quem vinha pela frente. Perdeu apenas três sets em toda a competição, batendo a também brasileira Marliane Santos na final, por 3 a 1 (11/6, 8/11, 11/8 e 11/6). Outra brasileira, Thaís Severo, ficou com uma das medalhas de bronze.
“Estou muito feliz em conquistar essa medalha dentro de casa e também por ter juntado classes 2 e 3. Ganhei na semi da Thais e na final da Marliane. Isso mostra que estamos no trabalho certo, tem que elevar o nível mesmo para jogar lá fora. Estou quase pronta para o Mundial, agora é a última preparação”, avisa Cátia, vice-campeã na última edição da competição, em 2018.
Bruna Alexandre também mostrou do que é capaz. A vice-campeã paralímpica venceu a disputa conjunta das classes 9-10 perdendo apenas um set para a colega de Seleção Brasileira Danielle Rauen, quando marcou 3 a 1 (11/9, 11/4, 8/11 e 11/4). Um dos bronzes também foi brasileiro, com Jennyfer Parinos.
“Cada jogo e cada campeonato é uma nova experiência para mim. Jogando no Brasil, no meu país, tem um saborzinho diferente. Meu foco é o Mundial. Falta um mês, então é uma boa preparação ter jogado esse Aberto, contra atletas de estilos diferentes. Danielle é um estilo diferente de jogo, Jennyfer muito pino. Para mim é muito bom. Minha classe é 10, que é um jogo muito aberto e rápido, mas tem jogadores de Taipei que jogam com pino e isso me ajuda muito”, analisou a campeã.
Por fim, a jovem Sophia Kelmer, que aos 14 anos conquistou sua terceira medalha de ouro internacional, a primeira no Brasil. Na final, bastante disputada, ela bateu a chilena Florencia Perez por 3 a 1 (8/11, 11/6, 12/10, 15/13).
“Foi uma competição de alto nível. A chilena também era uma atleta da nova geração. Acho que o fundamental foi a parte mental, ter resiliência, pois cada ponto é importante, cada ponto é fundamental. E a torcida me ajudou muito”, disse Sophia.
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