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De olho no Mundial, Bruna Alexandre, Cátia Oliveira e Sophia Kelmer levam os títulos femininos individuais do sábado no Aberto do Brasil

Atletas que estarão em Granada no mês de novembro deram uma prévia do que pretendem demonstrar no Mundial Paralímpico na Europa

Bruna Alexandre foi absoluta na disputa do Aberto do Brasil. Foto: Gustavo Medeiros.

Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM

08/10/2022 16h20


Favoritas e grandes esperanças de resultados expressivos no Mundial Paralímpico de Granada, na Espanha, em novembro. Estas características marcam o desempenho das três campeãs individuais deste sábado, no Aberto do Brasil. Bruna Alexandre, na classe 9-10; Sophia Kelmer, na classe 8; e, Cátia Oliveira, na classe 2-3, mostraram o quanto podem ser letais nas mesas.

Começando por Cátia Oliveira. Integrante da classe 2, enfrentou várias adversárias da classe de cima, a 3, e não tomou conhecimento de quem vinha pela frente. Perdeu apenas três sets em toda a competição, batendo a também brasileira Marliane Santos na final, por 3 a 1 (11/6, 8/11, 11/8 e 11/6). Outra brasileira, Thaís Severo, ficou com uma das medalhas de bronze.

“Estou muito feliz em conquistar essa medalha dentro de casa e também por ter juntado classes 2 e 3. Ganhei na semi da Thais e na final da Marliane. Isso mostra que estamos no trabalho certo, tem que elevar o nível mesmo para jogar lá fora. Estou quase pronta para o Mundial, agora é a última preparação”, avisa Cátia, vice-campeã na última edição da competição, em 2018.

Bruna Alexandre também mostrou do que é capaz. A vice-campeã paralímpica venceu a disputa conjunta das classes 9-10 perdendo apenas um set para a colega de Seleção Brasileira Danielle Rauen, quando marcou 3 a 1 (11/9, 11/4, 8/11 e 11/4). Um dos bronzes também foi brasileiro, com Jennyfer Parinos.

“Cada jogo e cada campeonato é uma nova experiência para mim. Jogando no Brasil, no meu país, tem um saborzinho diferente. Meu foco é o Mundial. Falta um mês, então é uma boa preparação ter jogado esse Aberto, contra atletas de estilos diferentes. Danielle é um estilo diferente de jogo, Jennyfer muito pino. Para mim é muito bom. Minha classe é 10, que é um jogo muito aberto e rápido, mas tem jogadores de Taipei que jogam com pino e isso me ajuda muito”, analisou a campeã.

Por fim, a jovem Sophia Kelmer, que aos 14 anos conquistou sua terceira medalha de ouro internacional, a primeira no Brasil. Na final, bastante disputada, ela bateu a chilena Florencia Perez por 3 a 1 (8/11, 11/6, 12/10, 15/13).

“Foi uma competição de alto nível. A chilena também era uma atleta da nova geração. Acho que o fundamental foi a parte mental, ter resiliência, pois cada ponto é importante, cada ponto é fundamental. E a torcida me ajudou muito”, disse Sophia.



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