Por CBTM
Crescimento do tênis de mesa paralímpico e ranqueamento das duplas mistas também estão entre as prioridades da CBTM
O ano mal começou e a comunidade do tênis de mesa já tem planos traçados para o decorrer da temporada, visando aos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio. Dentre as prioridades, o investimento estrutural nas categorias de base da modalidade. Nomes importantes e de talento estão surgindo a cada dia e o objetivo é dar experiência a estes jovens atletas para que possam dar alegrias aos torcedores.
O nome que mais chama a atenção é Bruna Takahashi, de apenas 17 anos e já a melhor brasileira no ranking mundial. O desempenho da atleta, a primeira do país a conquistar um título mundial feminino (Desafio Mundial de Cadetes, em 2015), já rende frutos. O exemplo da atleta acentuou o projeto de a CBTM ampliar e ramificar o acesso em busca de grandes talentos, agregando jovens na prática esportiva. Descoberta e incentivo para novos mesa-tenistas, que será prioridade na temporada 2018.
Outra prioridade é buscar melhores resultados nas competições internacionais. O maior exemplo desta meta pode ser o Campeonato Mundial Paralímpico, onde o Brasil conquistou um bronze em 2014 (considerando apenas os resultados individuais, com Bruna Alexandre, na classe 10 feminina). Nesta temporada, o objetivo é conseguir uma colocação igual ou superior. E buscar com Hugo Calderano (17°lugar) e outros atletas subir no ranking individual.
No que se refere ao calendário, as competições nacionais já terão as disputas com duplas mistas, recentemente incluídas no programa dos Jogos Olímpicos. O objetivo principal é o treinamento e ranqueamento para a disputa em Tóquio, em 2020.
Para o presidente da CBTM, Alaor Azevedo, todas essas ações estão evidenciadas no crescimento e na prática da modalidade. Segundo ele, no Brasil ainda tem muito o que se fazer em relação ao esporte. Mas a evolução do tênis de mesa é visível nos resultados:
"As práticas de treinamento, o calendário e os talentos que estão surgindo nos dão plena confiança. É um trabalho árduo, do dia a dia. Mas estamos buscando e, mais do que isso, querendo que o tênis de mesa no Brasil esteja entre os melhores em todos os aspectos", destacou o presidente.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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