Por CBTM
Você sabia que a CBTM é uma das entidades com a maior presença de membros da comunidade no processo decisório?
Rio de Janeiro (RJ), 19 de setembro de 2018.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
No terceiro capítulo da série CBTM em Análise, vamos detalhar a participação da comunidade nas decisões da modalidade. Depois de conhecer como é feita a gestão e a distribuição de recursos, é momento de entender quem são as pessoas que executam toda a organização do tênis de mesa brasileiro.
Para começar a explicar como a comunidade pode participar das decisões da CBTM, é preciso voltar ao dia 6 de abril de 2018. Nesta data, a Assembleia Geral da entidade entendeu, por unanimidade, que era necessário realizar alterações profundas na participação dos desportistas nesta mesma Assembleia. Então, foi aprovada a participação de 32 clubes (participantes do Absoluto A e B no Brasileiro de Clubes anterior), nove atletas, um representante dos técnicos e um representante dos árbitros, além de 22 federações ativas e regulares (a Federação de Goiás deverá ser referendada na próxima reunião, em 2019).
No contexto do esporte brasileiro, a CBTM foi uma das primeiras entidades a promover mudanças tão profundas em seu processo decisório, cumprindo as determinações da portaria 115 do Ministério do Esporte, que versa sobre o processo decisório nas instituições esportivas. Esta portaria tinha sido publicada dois dias antes.
Mais do que apenas a participação na Assembleia Geral, que se reúne de forma ordinária uma vez por ano, a comunidade também está representada no Conselho de Administração, com poderes para deliberar itens importantes na administração. Este é composto pelo presidente da CBTM, Alaor Azevedo; pelo vice-presidente, Vilmar Schindler; pelo secretário geral da entidade, Pablo Ribeiro; uma representante dos atletas (Lígia Silva, que atuou em três Olimpíadas); um representante dos técnicos (Raphael Moreira); um representante dos árbitros (Mário Paz Barros); e pelos dirigentes Edson Marroque (Federação Paranaense), Sandro Abrão (Federação Mato Grossense), Flávio Seixas (Federação Alagoana), Jadelson Ribeiro (Federação Piauiense), David Domingues (Federação Paraense) e Luiz Henrique Camanho (Federação Espírito-santense).
“A CBTM tenta, a cada dia, descentralizar as decisões. A comunidade tem participação cada vez maior na entidade e isso também é um reflexo da política de governança estabelecida nos últimos anos. Temos a missão de incluir todos os desportistas neste formato”, explica Alaor Gaspar Pinto Azevedo, presidente da Confederação.
Apaixonado pelo esporte, o médico de Itajubá (MG) tem uma longa trajetória na modalidade. Ele foi diretor da Federação de Esportes Universitários do Rio de Janeiro no início da década de 1970, presidente da Federação Carioca de Tênis de Mesa (1976/1978) e chegou na Confederação como diretor técnico, em 1984. No longo tempo que está na entidade, sempre buscou modernizar os processos e trabalhar para a evolução do tênis de mesa brasileiro. De uma posição de periferia no cenário mundial, o Brasil passou a ser a maior ameaça ao domínio dos europeus e asiáticos nos últimos anos.
Por fim, é importante ressaltar que a CBTM conta com outros órgãos de controle. O Conselho Fiscal tem Roberto Moreira Antelo, Ricardo Tavares e Susy dos Santos Peixoto Marques como membros titulares. Há também um Comitê de Ética, para deliberar sobre questões que fujam dos parâmetros estabelecidos de gestão.
No site oficial da entidade, são disponibilizados os regimentos internos, como do Conselho Fiscal, Comitê Executivo e o regimento da Assembleia Geral. Tudo isso, objetivando deixar cada vez mais claras as atribuições e o alcance da tomada de decisão de acordo com a escala de poder decisório instituída na entidade, ou seja, o compartilhamento do poder e a transparência destas atividades, cada vez mais e melhor evidenciadas.
AMANHÃ: Os eventos da CBTM
Capítulo 1 – O processo de governança e gestão da Confederação
Capítulo 2 – Os processos de compras, contratações e distribuição dos recursos
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
FATO&AÇÃO COMUNICAÇÃO
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