Por CBTM
No penúltimo capítulo da série, entenda como é processo para conquistar uma vaga na Seleção Brasileira
Rio de Janeiro (RJ), 21 de setembro de 2018.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
O penúltimo capítulo da série CBTM em Análise vai tratar das seleções olímpicas de tênis de mesa. É oportunidade de entender como é feito o trabalho das comissões técnicas e o caminho percorrido pelos atletas para vestir a camisa do país em competições internacionais.
Para que possamos ter uma ideia do funcionamento do processo, devemos imaginar o desenho de uma pirâmide. A base é o início do caminho, com uma ampla variedade de atletas buscando chegar no topo dela: a Seleção Brasileira adulta. Quem sabe, disputar uma Olimpíada e sonhar com medalhas.
A ampla base da pirâmide é desenhada com a Detecção Nacional de Talentos. Um processo de peneira envolvendo atletas com média de idade de 11 anos, que tenham um potencial interessante para participar dos projetos especiais das seleções. São escolhidos atletas que tenham destaque em competições nacionais ou internacionais da categoria U11, atletas indicados pelas federações nacionais ou técnicos, avaliados através de vídeos enviados à comissão técnica responsável.
Os atletas são observados e avaliados de acordo com os seguintes atributos: qualidades técnicas, saque e recepção, velocidade e coordenação motora, competitividade em treinos e em jogos, aspectos cognitivos e comportamentais.
Posteriormente, a pirâmide afunila com os Diamantes do Futuro. O grupo é constituído por atletas com média de até 15 anos, que já estejam inseridos em uma rotina de treinamentos diários em seus respectivos clubes e que estejam em processo de construção de um projeto pessoal de alto nível. Em geral, os parâmetros aferidos na fase de Detecção Nacional são reavaliados, com foco na evolução destes atributos.
Lincon Yasuda, coordenador técnico das seleções olímpicas, explica que, após esta estapa, outros aspectos passam a ser considerados pelas comissões técnicas: “A partir dos 16 anos, a crescimento no Ranking Mundial passa a ser um parâmetro importante. A evolução das capacidades físicas, além da crescente evolução dos atributos básicos avaliados desde a Detecção e o projeto pessoal de cada atleta com foco no alto nivel e profissionalismo, são itens avaliados também nessa fase”.
AMANHÃ: As seleções paralímpicas
Capítulo 1 – O processo de governança e gestão da Confederação
Capítulo 2 – Os processos de compras, contratações e distribuição dos recursos
Capítulo 3 – A participação da comunidade nas decisões
Capítulo 4 – Eventos: escolha e execução
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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