Notícia

CBTM em Análise – Capítulo 6 – O trabalho dos paralímpicos

Por CBTM

22/09/2018 17h26


Neste último capítulo da série, vamos explicar como é o trabalho com os paralímpicos, desde a base até a Seleção Brasileira

 

Rio de Janeiro (RJ), 22 de setembro de 2018.

Por: Assessoria de Comunicação – CBTM

Neste último capítulo da série CBTM em Análise, no Dia Nacional do Atleta Paralímpico, é a vez de falarmos deles. Você que conheceu toda a estrutura de gestão, distribuição de recursos, tomada de decisões, formatação de eventos e seleções olímpicas da CBTM, vai entender agora como é feito o trabalho junto aos atletas com necessidades especiais.

O próprio processo do movimento paralímpico faz com que existam diferenças fundamentais entre as seleções olímpicas e paralímpicas. Bem mais recente, ainda é preciso caminhar em todos os esportes nas categorias de base e na popularização das modalidades. Muitas vezes, os atletas chegam ao esporte tardiamente, em razão de acidentes pessoais na vida adulta, por exemplo. A CBTM passou a organizar o tênis de mesa paralímpico em 2007 (antes era comandado pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa Adaptado).

Se antes os atletas do tênis de mesa paralímpico vibravam quando ganhavam uma partida internacional, atualmente o Brasil é uma potência. E o topo desta pirâmide tem a Seleção Brasileira permanente. Um grupo de atletas com potencial para conquistas mundiais que treinam no CT Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Há outros grandes mesa-tenistas com potencial internacional, que sempre representam o Brasil em competições como Abertos, Mundiais e Paralimpíadas, mas que mantém suas rotinas de treinos em suas cidades.

“Até pouco tempo atrás, o tênis de mesa do Brasil agia timidamente em competições no cenário mundial paralímpico. Em 2008, somávamos apenas uma medalha de prata, conquistada nas Paralimpíadas realizadas na China. Hoje em dia os atletas brasileiros estão em outro patamar. Depois do Mundial de 2014, em que foram conquistados três bronzes, e das Paralimpíadas do Rio 2016, quando ganhamos quatro medalhas, nossos atletas não passam mais despercebidos nas principais competições internacionais, sendo observados e até filmados pelos demais adversários”, explica Paulo Molitor, coordenador técnico das seleções paralímpicas. 

“Diante desta ascensão, vem sendo realizado um trabalho com uma equipe multidisciplinar, com médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos, dentre outros, para subsidiar essa alavancada no desempenho e mantê-los cada vez mais preparados para os desafios que estão por vir”, detalha o profissional.

Não há ainda estruturada uma seleção de base paralímpica, muito pela falta de torneios e de uma divisão mais efetiva internacionalmente. O principal torneio de base é o Parapan-Americano de Jovens, realizado somente de quatro em quatro anos.

As principais portas de entrada para o tênis de mesa paralímpico de alto nível são os torneios nacionais e as Paralimpíadas Escolares. Porém, a observação de jovens é permanente por parte dos profissionais coordenados por Paulo Molitor.

Um destes exemplos é o Diamantes do Futuro. O projeto, iniciado com atletas olímpicos, foi adaptado para a realidade paralímpica em 2018. São realizados treinamentos com atletas de até 23 anos. Nesta temporada, por exemplo, os Diamantes se reuniram em três oportunidades. A busca por crescimento e renovação é constante.

Com tudo isso que demonstramos nesta série, os desportistas puderam conhecer como é tratado o universo da administração da entidade máxima do tênis de mesa brasileiro. Gostou? Tem sugestões? Quer falar mais? Utilize os nossos canais oficiais de contato, como a ouvidoria. Ou procure o seu representante neste processo. Cho-lei!!!

 

Capítulo 1 – O processo de governança e gestão da Confederação

Capítulo 2 – Os processos de compras, contratações e distribuição dos recursos

Capítulo 3 – A participação da comunidade nas decisões

Capítulo 4 – Eventos: escolha e execução

Capítulo 5 – O trabalho das seleções olímpicas

  

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
 

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