Coordenador de seleções olímpicas da CBTM, Lincon Yasuda, no Teatro Bolshoi, em Joinville. Foto: Acervo Pessoal.
Por Nelson Ayres (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Um trabalho de excelência realizado com crianças que começam a se aprimorar desde cedo até chegar à perfeição de movimentos, fazendo com que seus alunos sejam considerados os melhores do mundo por longos anos. Achou que estamos falando da seleção chinesa de tênis de mesa? Errou. A descrição acima é do Balé Bolshoi, que tem o Teatro Bolshoi em Joinville (SC). E o tênis de mesa brasileiro foi até lá buscar a inspiração para fazer um trabalho deste nível.
Na última quarta-feira (8), a CBTM enviou um grupo ao Teatro Bolshoi. Participaram da visita os vice-presidentes da entidade, Vilmar Schindler e Sandro Abrão; o diretor, Geraldo Campestrini; o gerente de desenvolvimento, João Gabriel Leite; o coordenador de seleções olímpicas, Lincon Yasuda; e os técnicos Andrews Martins e Lígia Silva.
Durante a visita, todos ficaram muito impressionados com a escola que foi criada em março de 2000 no Brasil e que utiliza o método vaganova de ensino. São apenas 140 vagas que as crianças disputam para entrar na Escola. Lá, recebem todo o suporte para se desenvolverem: bolsa estudos de 100%, alimentação, transporte, uniformes, figurinos, assistência social, orientação pedagógica, assistência odontológica preventiva, atendimento fisioterápico, nutricional e assistência médica de emergência/urgência pré-hospitalar.
O local em Joinville impressiona pela organização. Tudo é muito regrado e pensado na alta performance. Há estúdios individuais para aulas de piano, por exemplo. E as crianças são avaliadas fisicamente para que exista a certeza de que atendem às exigências do mais famoso balé do mundo (Bolshoi significa grande, maior). A sala de fisioterapia conta com todos os equipamentos para atendimento e prevenção de lesões.
“Chama a atenção o poder transformador do Bolshoi, onde vimos depoimentos de pessoas que tiveram uma ascensão social através do balé, além da existência de uma metodologia que traça o aluno desde a iniciação até o nível de excelência, no profissionalismo. Uma coisa que chama a atenção é perceber a importância que o Bolshoi dá aos estudos, eles possibilitam o crescimento em ambas as partes”, relatou Lincon Yasuda, após a visita.
Segundo o coordenador de seleções olímpicas da CBTM, é possível aplicar muita coisa observada para a realidade do tênis de mesa: “A questão da avaliação física inicial se aplicaria no momento de definir o estilo de jogo do atleta ou quais seriam as preferências dele e fazer um desenvolvimento focado sobre as fortalezas dele. E a estrutura multidisciplinar na escola, ou seja, não é só colocar mesa e bolinha, existe uma estrutura completa ao redor, com departamento médico, áreas de estudo e ensino, restaurante, toda uma estrutura que possibilite se dedicar integralmente, tanto ao tênis de mesa quanto aos estudos”.
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