Ricardo Kurdoglian ao lado do presidente da CBTM, Alaor Azevedo. Foto: Gustavo Medeiros.
Por Nelson Ayres e José Augusto Assis (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
O amor pelo tênis de mesa e a qualificação para atuar nele parece ter sido passado de geração para geração na família de Ricardo Kurdoglian. Filho de Alberto Kurdoglian, o Betinho – um dos maiores atletas brasileiros da modalidade de todos os tempos, ele parece ter herdado a competência em atuar no esporte de raquete e bolinha. Porém, diferentemente do pai, a sua especialidade não é em jogar, mas sim em arbitrar. Exemplo disso, é que ele conseguiu se tornar um árbitro internacional.
Kurdoglian tem 44 anos e já dedicou metade da sua vida ao tênis de mesa. Com 22 anos de arbitragem, ele, que começou atuando em campeonatos regionais, tinha como meta buscar a qualificação internacional e foi o que obteve recentemente.
“Graças a Deus, consegui depois de muito estudo e muita batalha. Eu fico muito feliz pelo reconhecimento de toda a comunidade, do Alaor (Azevedo, presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa), do pessoal. Estou muito feliz mesmo”, exaltou o árbitro.
A categoria internacional obtida pelo brasileiro na Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) foi a de White Badge (distintivo branco, em tradução literal). A credencial permite que Kurdoglian faça a arbitragem em qualquer competição internacional, com exceção de Jogos Olímpicos, que apenas árbitros Blue Badges (na tradução, “distintivo azul”), uma acima e a mais alta da arbitragem mundial, podem atuar.
Sobre ser filho de um dos nomes mais célebres do esporte nacional, ele admite que gera uma cobrança maior por tudo o que o pai representou.
“É complicado, pois tem uma responsabilidade em cima do nome do meu pai. Há uma cobrança maior por eu ser filho de uma pessoa que representou tão bem o Brasil pelo mundo afora, mas a gente vai tentando sempre fazer um bom trabalho”, concluiu.
Betinho
Alberto Kurdoglian, o Betinho, foi um dos maiores mesa-tenistas brasileiros de todos os tempos. Nascido em São José do Rio Preto-SP, ele se destacou como um dos atletas mais vitoriosos entre as décadas de 1950 e 1970. Em uma época marcada pela ascensão do fenômeno Biriba, era um dos poucos atletas do mundo que conseguia batê-lo em duelos memoráveis nas mesas.
No Brasil, ele conseguiu o título brasileiro individual em quatro ocasiões entre 1968 e 1974. Internacionalmente, o paulista faturou o título sul-americano de simples em 1954 e ajudou o país a vencer sete vezes coletivamente.
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