Notícia

Mulheres desempenham papel cada vez mais relevante na parte técnica de ações da CBTM

Treinadoras Lígia Silva e Daniela Bassi, que atuam em atividades das categorias de base – como Detecção de Talentos e Diamantes do Futuro –, ressaltam a importância da participação feminina

Da esquerda para a direita: Daniela Bassi, Lígia Silva, Emanuele Dreveck e Leontina Scoz. Foto: Fotojump.

Por Nelson Ayres e José Augusto Assis (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM

22/02/2022 17h05


A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), engajada em promover a inclusão de gênero, está incentivando cada vez mais a participação e a liderança de mulheres em suas ações. Um exemplo recente pôde ser observado nos principais compromissos das categorias de base da entidade, o Diamantes do Futuro e a Detecção Nacional de Talentos, que contou com nomes como a das treinadoras Lígia Silva (responsável pela Seleção Brasileira feminina das categorias de base) e Daniela Bassi nas atividades, além de Emanuele Dreveck e Leontina Scoz, que atuam como técnicas assistentes.

Principal programa de prospecção de talentos do tênis de mesa nacional, o Diamantes do Futuro está acontecendo presencialmente no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), nesta semana. Com 16 meninas participando da atividade, as jovens atletas estão sob a batuta da treinadora fixa da Seleção Brasileira das categorias de base, que vê com orgulho o novo momento do tênis de mesa brasileiro com um crescimento da presença de mulheres no comando técnico.

“A participação das mulheres em qualquer área é muito significativa e produtiva. Acho até que demorou para atuarmos em determinadas áreas. Graças a Deus, a CBTM está tendo esse olhar profissional, aproveitando o que cada treinadora tem de melhor a oferecer”, elogiou Lígia Silva.

A Detecção Nacional de Talentos, em 2021, aconteceu em novembro e marcou o retorno das atividades presenciais, que não ocorriam há mais de dois anos. Além disso, a atividade reuniu 32 atletas e teve em sua comissão a presença da treinadora Daniela Bassi, que foi uma das responsáveis por comandar a parte técnica a convite da CBTM.

“Para mim foi uma honra quando a CBTM me fez o convite, fiquei superfeliz. Creio que foi um reconhecimento pelo trabalho que venho exercendo durante todos esses anos na modalidade. Eu já havia levado atletas para Detecção, mas nunca senti o frio na barriga de estar ali pela Seleção. É indescritível”, enalteceu Daniela.

Após o bom trabalho desempenhado no primeiro evento, ela voltou a receber o convite para atuar nos ensinamentos táticos a jovens das categorias de base, desta vez, no treinamento dos Diamantes do Futuro, que acontece no CT Paralímpico Brasileiro, ao lado de Lígia.

Importância da presença feminina para as jovens atletas

Com as experiências, Daniela Bassi falou sobre a importância de ter profissionais mulheres em ações das categorias de base. Para a técnica da Associação Jauense de Tênis de Mesa (SP), as jovens se sentem mais seguras em lidar com pessoas do mesmo gênero.

“Acho que as meninas se sentem mais amparadas com o fato de ter uma treinadora mulher ali. Há situações em que uma menina de 12, 13 anos pode ter vergonha em falar com um homem, ela vai preferir recorrer à técnica. Eu vejo que elas se sentem mais acolhidas quando tem uma mulher com quem falar e também tem toda a questão do carinho e do olhar para os detalhes, algo que talvez o homem não tenha. Acho que é necessário ter uma mulher”, opinou.

Concordando com que a colega de profissão expôs, Lígia acredita que as meninas se sentem mais tranquilas para conversar com uma treinadora, pois tiveram vivências parecidas no processo de formação como atleta.

“Eu vejo que as meninas precisam de um apoio feminino, pois acredito que o caminho é mais curto quando elas têm técnicas mulheres, a linguagem é mais reta, ambas passaram pelas mesmas coisas”, disse a técnica da Seleção Brasileira de base.

“A comunicação é mais direta. Elas se sentem mais seguras em falar algumas coisas, e isso acaba indo para a mesa também, pois, às vezes, ela está indisposta, com dores. Sabendo que tem uma mulher como treinadora, a menina vai saber que ela já passou por isso e, portanto, o entendimento será maior”, completou.

CBTM e o incentivo à inclusão de gênero

A CBTM vem incentivando a participação das mulheres na modalidade e realizando diversas ações para promoção da inclusão de gênero. A entidade, por exemplo, promoveu a campanha “Mulheres que Inspiram”, que aconteceu entre o Dia Internacional da Mulher (8 de março) e o Dia Mundial do Tênis de Mesa (6 de abril) no ano passado.

Outro grande evento foi o Training Camp Mulheres, que antecedeu o TMB Platinum – Campeonato Brasileiro, em Joinville (SC), em iniciativa da Universidade do Tênis de Mesa (UniTM), braço educacional da Confederação.

 

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