Alaor Azevedo apresentou os resultados de sua gestão na assembleia geral da ITTF. Foto: Divulgação
Por Nelson Ayres e Henrique Porto (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM
Após cumprir uma importante agenda para o tênis de mesa mundial em Amã, na Jordânia, Alaor Azevedo, presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), desembarca nesta quinta-feira (8) em São Paulo (SP). Do aeroporto segue direto para o Centro Paralímpico Brasileiro, onde acompanha os últimos dias do TMB Platinum - Campeonato Brasileiro, evento que encerra no dia 12. No Oriente Médio, o dirigente brasileiro - que acumula a função de vice-presidente executivo da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) - participou da primeira edição do inovador ITTF Summit.
“Na Jordânia ocorreram diversas palestras com experts em temas como sustentabilidade, educação e diversidade, além das reuniões do comitê executivo e da diretoria da ITTF”, informou Azevedo, que aproveitou a oportunidade para manter reuniões estratégicas, além de estreitar o relacionamento com contatos esportivos e empresariais de todo o Mundo, sempre com o objetivo de trazer benefícios para a comunidade do tênis de mesa do Brasil e das Américas.
O ITTF Summit reuniu os líderes mundiais do tênis de mesa, visando moldar o futuro do esporte. Foi um reencontro após dois anos de restrições pela pandemia do COVID-19, permitindo a troca de melhores práticas e o compartilhamento de ideias. No evento também foram escolhidas as cidades anfitriãs do Campeonato Mundial de Veteranos de 2024 (Roma, na Itália) e do Campeonato Mundial de Jovens de 2023 (Nova Gorica, na Eslovênia) e 2024 (Helsingborg, na Suécia).
Durante o evento também foram apresentadas as receitas da entidade, que alcançaram dígitos recorde, pulando de U$ 23 milhões em 2019 para U$ 35 milhões neste ano. “Isso demonstra que quando acontecem reformas ousadas, liderança harmoniosa e trabalho em equipe por completo, o resultado aparece”, acrescentou Azevedo. “O tênis de mesa está no caminho certo de crescimento e é muito importante para o Brasil ter a sua parcela de contribuição neste processo”, concluiu.